O blog Agência GeraçãoY surgiu com a proposta de atender as solicitações de uma disciplina comum entre os cursos de Jornalismo e Publicidade da Faculdade Cruzeiro do Sul.
Eliene Santana (Jornalismo), Gustavo Rufino (Publicidade e Propaganda), Rafael Biazão (Jornalismo) e Sandro Ricardo (Publicidade e Propaganda) levaram a ideia tão a sério que mesmo depois de não cursar mais nenhuma matéria juntos continuaram a atualizar o blog.
“O blog é um espaço para expressarmos nossas ideias e temos planos ambiciosos para o futuro”, afirma Gustavo. Hoje eles utilizam o blog não só para fins acadêmicos, mas como uma forma de expor suas opiniões e construir um portfólio.
Para chegar até aqui cada um deles percorreu um caminho diferente, Eliene pensava em fazer Psicologia, mas, “depois de participar de eventos que me envolveram na área de comunicação, como a revista Viração, o jornalismo conquistou meus interesses”, conta.
Já Gustavo ganhou bolsa pra fazer Turismo. No entanto, não tinha muita simpatia pela área, então “pensei: vou esperar mais seis meses e começar algo que eu realmente goste”. Foi isto que fez e entrou em Publicidade e Propaganda.
Rafael como quase toda criança sonhava em ser jogador de futebol. Mas, aos 15 anos participou de projeto social, e entre várias atividades escrevia para um blog. Aí já viu, foi picado pelo mosquito da comunicação. “Algum tempo depois, participei do desenvolvimento de um programa de entrevista chamado Quarto Mundo, na TV USP. Foi então que desenvolvi gosto maior pelo jornalismo”, lembra.
Sandro é um típico jovem da geração Y, um pouco indeciso, mas que adora conhecer e superar desafios. Tanto é que escolheu fazer Publicidade e Propaganda após realizar vários cursos voltados para o design, área que sempre teve muito interesse.
“Foi uma alegria quando vi que havia colocado como primeira opção do vestibular Publicidade e Propaganda. O Design Gráfico é uma área incrível, mas, sinceramente, acredito que a publicidade tem muito mais a me oferecer”, explica a opção.
Na hora de escolher a instituição de ensino Rafael confessa que bateu aquela insegurança: “esta ou aquela facul?”. Mas, seguindo alguns critérios básicos – credibilidade da instituição de ensino, nota do curso no MEC, indicação de amigos e pesquisa da grade curricular – eles estão felizes com a escolha que fizeram.
Quando o assunto é a rotina de estudos, a galerinha vai logo desmentindo que fazer comunicação é fácil, que não é preciso estudar e afirmam: “não basta ser esforçado”.
Eliene destaca que é preciso deixar as baladas de lado, correr atrás dos objetivos e responsabilidades que um curso superior impõe. “O curso é extremamente corrido e complicado, você sempre tem algo para fazer. Mas, é um momento único!”, ressalta Gustavo.
Para aqueles que trabalham e estudam como é o caso de Rafael, ele dá a dica:
“não é fácil trabalhar e depois encarar as aulas, mas quando você estuda o que gosta obstáculos como cansaço, por exemplo, são facilmente superados. Conhecemos um mundo novo, professores incríveis e grandes amigos”, finaliza.
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