07h... Ela acordou, observou seu rosto no espelho e lá estava a marca. Uma marca que nunca se esqueceria, e, mesmo se um dia ela desaparecesse, não sairia de sua memória.
09h... Ele dormia, aconchegado em sua enorme cama e se mexia de forma tão suave que dava até sono.
12h... Ela pedia a sua avó mais um chá, lembrando de todos os detalhes da noite anterior, lembrando de cada detalhe...
15h... Ele discava repetidamente um número ao celular, mas, não conseguia finalizar a ligação. Bastava digitar o último número, mas era impossível concluir.
18h... Ela comia um cachorro quente na mesma praça do dia anterior, e tudo o que ela pensava era na noite anterior
21h... Ele amarrou os cadarços do tênis, levantou-se e se olhou no espelho mexendo em seus cabelos continuamente. Colocou seu celular no bolso e saiu.
23h... Ela jogava pedras nas flores do jardim do alto de sua janela, olhando as pessoas que passavam em frente à sua casa.
00h... Ele andava ofegante, procurando por ela. Chegou na praça em que esteve e procurou como se os olhos fossem sair de seu rosto de tanta ansiedade.
O1h... Ela dormira em sua janela sobre seus braços enquanto o vento e o sereno caiam sobre seu rosto.
01h... Ele encontrou abaixo de um banco, o broche que ela usava naquela noite anterior ao lado de um papel com catchup.
O2h... Ela acordara e ligava para o número que havia guardado no bolso.
[Continua...]
que diferente. eh impressao minha ou as palavras escuras eh o mesmo que o texto todo?
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