Esses dias fui ao cinema assistir Toy Story 3, além de ter rido muito com as aventuras do Xerife Woody e de seu fiel amigo Buzz Lightyear, ainda saí da sala lembrando os bons tempos de infância.
Acabei me identificando com o filme. Quando assisti o primeiro filme Toy Story, eu era uma criança, assim como o garoto Andy (dono dos brinquedos que protagonizam a história), e agora, o jovem Andy esta indo para a faculdade. Ri muito com as cenas onde o Ken aparece todo afeminado, o Buzz aparece em versão espanhola, e tantas outras cenas.Mas o que realmente foi o mais legal de tudo isso, foi poder lembrar da minha infância, assim como Andy fez ao ver a menininha brincando. Como era fácil me divertir com qualquer besteira. Na cena em que o Xerife Woody cai de uma pipa, lembrei que fazíamos uma espécie de pára-quedas nos brinquedos e jogávamos para cima, no ar o pára-quedas abria e o boneco descia lentamente.
E tantos outros bons momentos de infância, jogar Super Mario World no nintendo, comer um hot-dog e tomar uma pitchulinha com apenas 1 real, ver desenhos sábado de manhã, cantar as músicas dos Mamonas Assassinas, assistir Fantástico Mundo de Bobby, Castelo Ra-tim-Bum, Doug Funnie, Caverna do Dragão, andar de carrinho de rolimã. Poder brincar na rua até ficar de noite, as crianças não tinham celular e nem sentiam a necessidade de ter, quando se ralava todo passava merthiolate e aquilo ardia tanto que você até lacrimejava (quando não chorava). Trocava tazo com os amigos , jogava futebol na rua e descalço com bola de leite, sem contar que as traves eram os chinelos havaianas.
L
LTudo bem que eu nunca tive um tênis que piscava a luzinha... mas não quero falar sobre isso
Rsrsrs...
E você, o que mais sente falta dos tempos de infância?
Fabíola: “Brincar de lutinha com meu irmão!”.
Rafael: “De dormir na casa da minha avó”.
Gustavo: “De brincar de ‘mãe da mula’”.Stella: “De comer a rabanada que minha avó fazia”.
Nayara: “De brincar de boneca”.
Dani: “De brincar com minhas amiguinhas de boneca e casinha”.
Damiso: “Ir dormir tarde e fazer piquenique”.
Sandro: “Sinto saudade de me chamarem a atenção por estar fazendo coisas erradas toda hora”.
Natiele: “Eu amava passear com os meus pais... ir no zoológico...”.
Leandro: “Várias coisas... soltar pipa, jogar bola...”.
Bruna: “Das travessuras, como acordar meus primos e meu irmão tacando bolinhas de papel neles”.
Rodrigo: “Ficar brincando na rua até tarde da noite”.
Tuomas: "acordar cedão no sábado pra ver Sábado animado no SBT enquanto me entupia de doces que hoje já não existem mais nos mercados".
Eric: "Comer areia e teco de parede".
Ana Teresa: “Da D. Maria. Era uma senhora que trabalhava na minha casa e foi minha segunda mãe”.
Franciele: “De quando as crianças me chamavam em casa pra ir brincar na rua”.
Karina: “De brincar na terra”.
Melhor parte do texto é quando cita o meu nome..rsrsrs to brincandoo!!!
ResponderExcluirMas, realmente quando eu olho para mim e vejo o quanto eu cresci, e paro penso que não fiz nem a metade do quero fazer, derepente bate um grande medo misturado com a ansiedade, é nessas horas que tenho saudades da minha infância, ela sim era boa!!! Não fazia nada, ir para escola era maravilhoso, eu que achava a “tia” (professora) uma chata depois que eu descobri o que é ter chefe mudei de opinião, o mais gostoso era brincar sem se preocupar com o tempo, melhor de todos era comer, e nem ao mesmo pensar quantas calorias tinha o bolo de chocolate...Enfim o jeito agora é relembrar. Rafa ótimo texto PARABÉNS.
se tem uma pessoa que sente saudades da infância é vc né Rafa! E o pior de tudo é que ainda está muuuuiiitooo cedo pra isso... rss!
ResponderExcluirtinha alguma dúvida da resposta da Dani? rs, da casinha com um pente que era porta?? kkkk... Só vocês pra me divertirem.
Adorei o texto...
Sinto falta, dos meus medos bobos, de como era mágico andar de ônibus, de maltratar meus bonecos, de montar novos bonecos, e de acordar cedo sem ser uma obrigação
ResponderExcluirAdorei esse momento nostalgia.
ResponderExcluirEngraçado é que há pouco tempo conversei sobre isso com os colegas de trabalho, relembrei até que cominha cabecinha de fósforo, e acho até que eles lembraram desse detalhe por muito tempo.
Me lembro que quando era criança eu achava que não tinha criativade nem imaginação, pra mim imaginação era vc conseguir ver em borrões um desenho que não está ali ou algo do tipo, e fiquei feliz qndo consegui ver isso, no piso do banheiro, rsrr " eu tenho imaginação" foi o que me disse várias vezes, o pior que lembrando eu sei que tinha imaginação... e hoje ela vai além as vezes, rsrsr gosto disso, tenho medo de perder isso um dia. Fico master feliz com a imaginação de minha sobrinha, um dia disse à ela que atráz daqueles negócios coloridos que ficam na estação anhangabaú viviam os duendes, pra que... ela falou de duendes quase a viagem toda de volta pra casa rsrsr.
Eu amei Toy Story 3, chorei com o Andy mostrando os brinquedos para a garotinha, um aperto em meu coração... lembrei que eu dava boa noite para meus ursinho um por um, tentava por nome mas sempre esquecia, e quando dava boa noite pra um tinha que dar boa noite pra todos senão eu não conseguia dormir e hj eles estão em um saco dentro do guarda-roupa, será que se sentem abandonados...
tá parei denovo... pois também já falei demais..
^^
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Li o comentário do Fernando Lana... "de como era mágico andar de ônibus", nossa minha mãe sempre brigava comigo pq eu queria ir em pé... e adorava.. hj fico até mais tempo na fila só pra ir sentada rsrrsr
ResponderExcluirComia a cabeça do fósforo? Então tá... rsrsrs... "Um amigo meu comia tinta da parede" rsrsrs.
ResponderExcluirMeu, quando o Andy leva os brinquedos para a menininha é muito bacana, não cheguei a chorar, mas foi uma cena forte. Rsrsrs...
Eu lembro que quando eu andava de onibus eu morria de medo quando via um carro da policia na rua, ja me abaixava com medo. Obs: Não, nunca houve problemas com minha família em relação a polícia. Sei lá, medo besta, acho que uma bala perdida ou algo assim.
E aí Rafa!! Gostei muito do seu texto!! rsrsrrsrs
ResponderExcluirAmei Toy Story 3, me identifico com o filme, tanto quanto com a sua infância... Acrescentando que o que eu mais gostava, eram de brincadeiras como: "róba-bandeira", mãe da mula, "corrente", esconde-esconde e muito mais. Esfolei todos os meus dedos uma vez, em que as rodinhas do carrinho de rolimã se soltaram na lombada; rsrsrrsrs Haja merthiolate, para crianças saudáveis daquela época... Enfim, hoje sabemos que a realidade é outra... Talvez seja nosso dever transmitir algo, que foi tão bom... Vocês não acham? Abraços
Carlos Henrique