segunda-feira, 1 de novembro de 2010

29º Bienal de Arte de São Paulo

Luiz Zerbini – O Inferninho
O artista criou um espaço com chão de areia, e utilizou luzes e fumaça, tornando um ambiente conturbador e sufocante. As luzes parecem buscar alguma pessoa, e os convidados interagem com tais luzes.

Paulo Bruscky – O que é arte? Para que serve?
O próprio nome já diz o que a obra traz. Uma reflexão sobre o que é arte e para que serve. Também é uma crítica sobre como a arte é pouco valorizada e esquecida no cotidiano.

Marilá Dardot e Fábio Morais Longe Daqui, Aqui Mesmo
Na Bienal, foram construídas casas, onde o visitante pode passear por elas. A cada porta que se abre, vê-se um lar com um tema diferente. Cada casa tem um livro como tema e é decorada com base na história de tal.


Yonamine – Os Mestres e as Criaturas
A obra permite que os visitantes passeiem por um ambiente com diversos jornais e sacos plásticos. A meu ver a obra traz um aglomerado de informações, assim como a imprensa contemporânea.

Oscar Bony – La Família Obrera
A obra traz uma família que estaria simulando uma atividade cotidiana. Mas talvez esta atividade fosse cotidiana no ano em questão da obra, 1968, pois hoje é muito difícil encontrar uma família que acompanhe os estudos do filho, como retratado na obra de Oscar.

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